23 de mar. de 2007

Oito maneiras de melhorar o Brasil: política

  1. Todos os cargos eletivos devem ter mandato de 5 anos, para melhor implementar políticas estruturais. Quatro anos é pouco, e oito anos é um exagero.
  2. Todas as eleições devem ser feitas simultaneamente, acabando com a bagunça eleitoreira que paralisa o país a cada dois anos.
  3. Os mandatos devem ser dos partidos. Candidato eleito que quiser trocar de partido, perde o mandato.
  4. Ninguém deve poder se candidatar ao mesmo cargo consecutivamente. Isso evita a profissionalização vil dos políticos e a personalização dos mandatos.
  5. Voto distrital urgente: o país (e os estados) é (são) divididos em “distritos eleitorais”, todos com a mesma população e cada um desses distritos elege apenas um deputado. Isso acaba com os currais eleitorais, acaba com a distorção na representatividade do povo e, por fim, evita que candidatos bizarros e desconhecidos sejam eleitos na esteira de um campeão de votos apenas porque estavam no mesmo partido.
  6. A função de desembargador não pode ser um cargo vitalício. Um desembargador deve ser eleito entre os juízes de um determinado distrito, para um mandato de, também, 5 anos. Isso traz transparência ao Judiciário, tanto no quesito administrativo quanto jurídico.
  7. Para os cargos eletivos do Executivo e do Legislativo, deve ser aplicada uma prova de aptidão aos candidatos interessados, com questões relativas à administração pública, conhecimentos gerais, divisão e organização do estado e dos poderes. Preferencialmente, os candidatos devem ter ensino médio completo.
  8. Para os cargos executivos, deve haver política pública de incentivos que profissionais com competência adequada assumam as chefias. Um engenheiro na secretaria de obras, um médico cuidando da saúde e um economista cuidando da fazenda, por exemplo, trariam benefícios à toda comunidade e diminuiriam a politicagem vigente.

4 comentários:

Pedro disse...

Instaurar a censura nos blogs.

Juliano Verardi disse...

Adicionaria um número 9: O VOTO NÃO SER OBRIGATÓRIO. Abraço

Melissa Pozatti disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Juliano Verardi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.