- Todos os cargos eletivos devem ter mandato de 5 anos, para melhor implementar políticas estruturais. Quatro anos é pouco, e oito anos é um exagero.
- Todas as eleições devem ser feitas simultaneamente, acabando com a bagunça eleitoreira que paralisa o país a cada dois anos.
- Os mandatos devem ser dos partidos. Candidato eleito que quiser trocar de partido, perde o mandato.
- Ninguém deve poder se candidatar ao mesmo cargo consecutivamente. Isso evita a profissionalização vil dos políticos e a personalização dos mandatos.
- Voto distrital urgente: o país (e os estados) é (são) divididos em “distritos eleitorais”, todos com a mesma população e cada um desses distritos elege apenas um deputado. Isso acaba com os currais eleitorais, acaba com a distorção na representatividade do povo e, por fim, evita que candidatos bizarros e desconhecidos sejam eleitos na esteira de um campeão de votos apenas porque estavam no mesmo partido.
- A função de desembargador não pode ser um cargo vitalício. Um desembargador deve ser eleito entre os juízes de um determinado distrito, para um mandato de, também, 5 anos. Isso traz transparência ao Judiciário, tanto no quesito administrativo quanto jurídico.
- Para os cargos eletivos do Executivo e do Legislativo, deve ser aplicada uma prova de aptidão aos candidatos interessados, com questões relativas à administração pública, conhecimentos gerais, divisão e organização do estado e dos poderes. Preferencialmente, os candidatos devem ter ensino médio completo.
- Para os cargos executivos, deve haver política pública de incentivos que profissionais com competência adequada assumam as chefias. Um engenheiro na secretaria de obras, um médico cuidando da saúde e um economista cuidando da fazenda, por exemplo, trariam benefícios à toda comunidade e diminuiriam a politicagem vigente.
23 de mar. de 2007
Oito maneiras de melhorar o Brasil: política
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4 comentários:
Instaurar a censura nos blogs.
Adicionaria um número 9: O VOTO NÃO SER OBRIGATÓRIO. Abraço
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